"Porque é que tinha que ser assim?
Porquê?
Mais uma vez te digo
Por ti o que passei
Contra tudo e todos
A ti nunca te deixei
Nunca desisti
Nem nunca desistirei
És tudo para mim
Por ti eu tudo arrisquei
Foi tudo em vão
Tu deixaste-me aqui sozinho
Como é que eu posso te perdoar?
Como é que eu posso ser teu amigo
Não sei em que pensar a minha mente está vazia
Sinto-me tão sozinho
Não sinto a tua companhia
Mas será?
Que sofres tanto como eu…
Em toda a minha volta
Contigo desapareceu o que te faz ser assim
Tu nunca me amas-te
Porque é que lutas-te tanto por mim
Se agora me abandonas-te…
PORQUÊ?!?
Será que nunca te mereci
Aceitemos a verdade tudo o que começa tem um fim
Como posso viver em paz se estás em tudo o que me rodeia
Para onde me viro á minha volta se incendeia
É difícil de acreditar sei que não te vou esquecer
Só tudo irá acabar quando um dia eu desaparecer
Abençoado!
Seja o dia em que isso acontecer
Espero estar longe de ti para poder adormecer
Lamento-me por algo que entre nós aconteceu
Não te acuses de nada o culpado sempre fui eu
Precipitei-me desde o primeiro momento em que te vi
Mas contente ficarei por ter chegado até aqui....."


"Sentes que o tempo acabou
Primavera da flor adormecida
Qualquer coisa que não volta que voou
Que foi um rio um mar na tua vida/
E levas em ti Guardado, O choro de uma balada, Recordações de um passado, O bater da velha capa/Capa negra de Saudade, No momento da, partida, Segredos desta cidade, Levo comigo para a vida/Sabes que o desenho do adeus, É fogo que nos queima devagar, E no lento cerrar dos olhos teus, Fica a esperança de um dia aqui voltar"

Este e' um adeus de uma vida que tanto te orgulhas, mas NUNCA das amizades que produziste!






Estas fria/o...Distante...
Que se passa?

Falas comigo com as sete mais pesadas pedras numa das maos e todo o teu orgulho na outra! Sem te aperceberes tratas-me como uma misera coisa que apareceu um dia por acaso na tua vida. Sinto-me inutil!

Sinto-me incapaz de qualquer coisa quando me falas desta maneira, nesse tom robusto e forçado, e me deixas como se não houvesse um amanha cheio de sorrisos e cores. Sinto-me no meio de um labrinto, no qual ando sem parar. Não tenho destino, ponto de partida, ponto de chegada nem mesmo paragens pelo caminho.
Estendo o braço, a mão... Grito, sufoco... Mas de nada serve! A todo o custo ignoras as minhas palavras, as minhas pegadas!



"Todos somos obrigados a enfrentar os nossos fantasmas, pelo menos uma vez na vida!"